quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Jovem britânica já devorou mais de 4.000 esponjas de limpeza e 100 barras de sabão

A britânica Kerry Trebilcock, de 21 anos, gosta de ir a restaurantes, comer uma massa ou uma boa pizza. Mas o que ela realmente adora devorar são esponjas de limpeza e barras de sabão.

Até hoje ela já comeu mais de 4.000 esponjas e 100 barras de sabão. Kerry sofre de uma estranha condição chamada alotriofagia. Pessoas que sofrem disso tem apetite por coisas ou substâncias não alimentares.

Para que a espoja fique ainda mais apetitosa, Kerry a tempera com molhos e mostarda e as vezes a mergulha em chá ou chocolate quente. Quanto ao sabão, ela afirma só comer os orgânicos com sabor e cheiro de frutas.

Por causa de sua desordem alimentar, a jovem sofre com constantes dores de estômago, constipações e diarreias.

Seu estranho hábito começou em uma viagem ao Marrocos, em 2008, quando ela pegou uma infecção intestinal. Após se curar, Kerry algo estranho aconteceu. “Eu jantei lasanha e sorvete, mas ainda senti fome. Para me distrair, fui lavar louça. Foi aí que senti uma vontade louca de comer a esponja de limpeza”, contou.

Kerry devorou a esponja e, apesar de ter se sentido culpada por ter feito algo estranho, nunca mais parou. De uns tempos para cá, a jovem procurou ajuda médica e vem fazendo tratamento para tentar acabar com o hábito que pode causar danos sérios ao sistema digestivo.

Ela ainda come um pedaço de espoja e de sabão todos os dias, mas espera, em pouco tempo, não sentir mais vontade de se alimentar com nada estranho.
Isso veio da UOL, com reportagem do The Sun.

JK: Cada qual com sua esponja, né?

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Falar mal dos outros é a melhor maneira de fazer amizades

Saiu na Super: 

É verdade: o veneno aproxima as pessoas. Se você perguntar a um grupo de amigos porque eles são amigos, eles provavelmente vão dizer que gostam das mesmas coisas e das mesmas pessoas. Mas desgostar das mesmas pessoas também é um fator bem importante. É o que aponta um estudo feito nas universidades de Oklahoma e do Texas (EUA).

Primeiro, os pesquisadores colocaram os participantes para lembrar de como nasceram suas amizades mais duradouras (e a maioria tinha sido compartilhando opiniões negativas sobre os conhecidos em comum). Depois, perguntaram sobre como eles agiam em relação às outras pessoas quando estavam com os três amigos mais próximos (e a tendência mais forte era falar mal do pessoal ao redor — tipo a sua turma falando mal do bumbum alheio na praia, sabe?).

Por fim, propuseram um teste que mostrou que se você conhece uma pessoa que faz as mesmas ressalvas que você sobre o comportamento das outras pessoas (“ela fala alto demais”, por exemplo), as chances de você gostar dela são maiores. “Não é que a gente goste de não gostar das pessoas”, diz uma das autoras do estudo, Jennifer Bosson. “É que a gente gosta de conhecer pessoas que não gostam das mesmas pessoas”, explica.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Listra de zebra repele insetos que se alimentam de sangue

As listras da zebra funcionam como uma camuflagem, escondendo o animal de leões e chitas famintos. Agora pesquisadores afirmam que as listras também repelem uma praga muito menor.

Os insetos hematófagos são menos atraídos pelas listras pretas e brancas do que pelo branco ou preto uniforme da pelagem dos cavalos.

"É uma redução de atratividade muito forte", afirmou Susanne Akesson, pesquisadora da Universidade de Lund, na Suécia, e uma das envolvidas no trabalho.
As descobertas estão relatadas no "The Journal of Experimental Biology".
PADRONAGENS
Para realizar a pesquisa, o grupo viajou a uma fazenda equestre na Hungria, onde se testou a atração dos insetos em painéis com tipos diferentes de padrões em preto e branco.

Os de listras mais finas atraíam menos insetos. Segundo o estudo, essa pode ser a razão pela qual as zebras evoluíram para o seu famoso padrão.
Em um estudo anterior, Akesson e equipe descobriram que os insetos eram atraídos pela luz polarizada horizontalmente.

Como o branco não reflete essa luz, os cavalos brancos são mais "sortudos" que os negros.
Contudo, as zebras parecem ser as mais sortudas de todas. Quando os pesquisadores mediram a luz polarizada refletida da pele de zebras reais, descobriram que a medida era compatível com os padrões de luz menos atraentes para os insetos.

Como os insetos hematófagos disseminam doenças, possuir um pelo atraente poderia impor um "custo restritivo de adequação" no decorrer da evolução, afirmou Akesson.Akesson e equipe gostariam de estudar de que forma essas pragras minúsculas podem estar combinando as suas percepções para descobrir as fontes de alimento. "Não sabemos, por exemplo, se o odor da zebra hospedeira anula o efeito do padrão visual", explicou a cientista.
Isso veio da Folha.com


JK: Nova moda verão contra mosquito: Estampa de Zebra!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Morador de rua é condenado à prisão domiciliar por furto em São Paulo

Nelson Renato da Luz foi preso duas vezes por furtar placas do Metrô. Tribunal de Justiça diz que processo não informava que ele era sem-teto

Uma decisão polêmica foi anunciada pela Justiça de São Paulo. Mesmo sem ter casa, um morador de rua foi condenado à prisão domiciliar por furto.

Nelson Renato da Luz foi preso duas vezes por furtar placas metálicas de uma estação de Metrô de São Paulo. Advogados ligados a uma ONG de direitos humanos entraram com pedido de habeas corpus, que foi parcialmente acolhido pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.

Segundo a sentença, Luz não deveria ficar numa prisão comum por ter transtornos mentais, mas também não poderia ser internado por não ser violento nem perigoso. A sentença considerou que a simples libertação dele traria risco de novos delitos, pela instabilidade e pelo constatado uso de drogas do paciente, o que levou à decisão de mantê-lo em casa: uma casa que não existe.

Em nota, o Tribunal de Justiça disse que o processo não informava que Nelson da Luz é morador de rua e que os advogados dele têm que esclarecer a situação para que seja concedido ao réu um benefício de acordo com a condição dele.

Isso veio do G1

JK: Eu moro em qualquer lugar... ♬♫♪♩♫♪♬♫♬♫♪♩♫

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Preparativos para o fim do mundo - parte 5 - Música do caos

Você tá lá no meio de meteoros incandescentes, fugindo de rios de lava e os fones de ouvido dando a trilha sonora ideal.

Parte 5 - A música do fim do mundo

E.S. Posthumus
"Isso daria uma ótima trilhe para um filme de fim do mundo", foi a primeira coisa que pensei ao escutar o álbum Makara. Simplesmente a trilha sonora perfeita para o fim, mistura ação, emoção, vibração, tensão, drama e algo de new age.

System of a down
Dentre todas destaco a música Toxicity. Dá prá imaginar aquela cena catastrófica ao seu redor.

Komm, susser Tod
É a trilha sonora do fim de um dos animes mais sensacionais, Neon Genesis Evangelion. Cena louca com uma trilha perfeita para o fim. And all return to nothing!

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Zombies en Chile: Morri devendo ao governo

No Vídeo De Quinta um protesto de 3 mil estudantes chilenos pela "deszumbização da educação" tomou a Praça da Cidadania em frente ao Palácio de La Moneda, em Santiago. No protesto ocorrido no ano passado, os estudantes dançaram "Thriller" de Michael Jackson. No Chile mesmo a educação pública não é gratuita e as manifestações pedem uma reforma no sistema. Alguns estudantes traziam cartazes que incorporavam o espírito zumbi do protesto: "Morri devendo".



sábado, 4 de fevereiro de 2012

Canção do R.E.M. é eleita mais deprimente de todos os tempos

A canção "Everybody Hurts", do grupo R.E.M, foi eleita a mais deprimente de todos os tempos pelos participantes de uma pesquisa. Em segundo lugar, veio "Candle in the Wind", de Elton John, canção que ficou conhecida como um tributo à princesa Diana. Também aparecem na lista "I Will Always Love You", de Whitney Houston, "Nothing Compares to You", gravada por Prince e Sinead O'Connor, "My Heart Will Go On", de Celine Dion, e "Fix You", do grupo Coldplay.

No estudo, encomendado pelo produtor teatral britânico David King, sete em cada dez homens entrevistados admitiram já ter chorado ao ouvir uma música triste, enquanto, entre as mulheres, este número chegou a 90%. Um quinto delas disse chorar "com frequência" ao som de músicas emocionantes.

Isso saiu aqui do Estadão


JK: Ah vá! Mais que Lonely Day, do System of a down, ou Creep, do Radiohead?


JK2: Tá bom, mas a Lacrimosa do Réquiem de W. A. Mozart ganha disparado!