sexta-feira, 25 de junho de 2010

Nada

As discussões sobre o nada são realmente interessantes. O nada te leva a pensar sobre o valor do tudo, o que te leva a acreditar que nada tem valor real, e na verdade tudo é tão relativo que tudo, nada, realidade, verdade, podem nem sequer existir.

Realmente eu gosto de pensar sobre o nada. É diferente de pensar em nada. Pensar em nada é ótimo, mas tão raro de se conseguir. É necessário muita, muita concentração e esforço, estudo, empenho, prática.

Sendo assim, enquanto não consigo me concentrar em pensar em nada, penso sobre o nada. A desciclopédia, companheira dos pensamentos bizarros de todas as horas, define o nada assim:

Definição máxima do que é nada.
Nada é absolutamente o contrário de tudo. E tudo é absolutamente o contrário de nada. Porém, nenhuma verdade é absoluta e por isso não se pode ter certeza de nada. Ou pode-se ter certeza de tudo e quebrar a cara muitas vezes. Mas não se engane: nada é o que parece!
Além disso tudo não levar a porra nenhuma e não valer nada.
Não entendeu? Eu explico melhor:
Nada é a falta de tudo! Mas além disso, o nada é muito maior que o tudo, pois há muito mais coisas que não existem do que coisas que existem.
Nada pode também ser utilizado como verbo ou como um nome alternativo para o Acre.

  • Exemplo 1: Eu nado, tu nadas, ele NADA...









  • Exemplo 2: Ei, NADA um pouco! A água está boa! 









  • Exemplo 3: Você não tem nada pra fazer da vida, nada de útil, ai tu vem aqui pra ler este artigo e NADA te acontece...









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  • JK: Eu, particularmente, achei a definição próxima da perfeição do nada.

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