O grupo se reuniu por volta das 19h na Praça Rodrigues de Abreu, junto à Estação Paraíso, na Zona Sul, e seguiu até a Estação Vila Madalena, na Zona Oeste. Na internet, os organizadores chegaram a afirmar que mais de 400 pessoas tinham confirmado presença.
No blog, estavam as regras, dicas e lembretes aos que decidiram entrar na brincadeira. O grupo deixa claro que a intenção “não é promover o nudismo, pornografia ou qualquer coisa desse tipo” e nem ofender os usuários do Metrô. Por isso, foi pedido que os participantes tivessem “bom gosto e respeito” ao escolher a cueca ou calcinha.
Entre as sugestões, estava a de usar calças fáceis de tirar, usar até duas peças para dar maior sensação de segurança e a de levar livros ou jornais para parecer sério enquanto estivessem no vagão ou na plataforma com as pernas de fora. “Se perguntarem por que está tirando as calças, diga que estava se sentindo desconfortável e continue agindo normalmente”, sugeriu um internauta no blog.
A turma dos “sem-calça” afirmou ainda que “não é contra a lei” ficar de samba-canção, cueca ou calcinhas estilo boxer (são um pouco maiores) no Metrô ou em qualquer lugar público. “Do contrário, não haveria carnaval”, alegaram.
Foto: Daigo Oliva/G1
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