Por sugestão da Lilá fui procurar o que o You Tube reservou para o primeiro grande herói niponês da TV, National Kid [+], ou, Nationaro Kido, que é como se pronuncia lá na terra das letrinhas quadradas. Pelo jeito ele continua lutando pela paz do mundo no Japão. Encontrei uma verdadeira pérola desse clássico seriado: National Kid contra o monstro Giabra.
Se vocês acharam pouco, ainda tem o nosso grande herói contra ninguém menos que os incas venusianos. Reparem porque a estilista dos Incríveis prefere não apostar em capas na moda herói.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Um simpático Pau no cu
Um querido amigo me pediu para comentar no fórum da comunidade do Jupem no Orkut. Então resolvi contar uma história do século passado e compartilhar com vocês.
Como alguns sabem, quando eu morava em Erechim, RS, fazia parte do Grupo Folclórico Polonês de Erechim, Jupem.
Certa vez, em julho de 2000, fomos para a Argentina, somente o elenco mirim, a Kapela (que não é um lugar de rezar, mas um grupo músico-vocal polonês), a diretoria e os monitores do mirim. No Encuentro Regional Infantil de Folklore em Rio Cuarto. Como éramos poucos 'adultos' na viagem, tinhamos muita responsabilidade. Agenda cheia, dia cansativo, crianças prá cuidar, é claro que a gente merecia um descanso. Como estávamos em casas de famílias, aliás muito legais, não era difícil sair sem dar mal exemplo para as crianças.
Íamos a cada noite em um lugar diferente e na última ou penúltima noite nossos hermanos nos convidaram para ir a um bar bem legal que vendia um barriloche supimpa. Prá quem não sabe, barriloche é um bebida local que vai abacaxi, vodka e otras cositas más em um baldinho de cinco litros. É claro que não deixamos de prestigiar a bebida local, afinal, cultura não tem fronteiras. O dono do bar, que era uma simpatia, nos servia chizitos para acompanhar.
Ao mesmo tempo em que prestigiávamos a cultura local, trocávamos informações super importantes sobre as peculiaridades - palavrões - dos idiomas com nossos hermanos. Depois de já um barriloche concluído, e os chizitos no fim, um dos hermanos resolveu chamar o dono do bar para reabastecer a mesa. Não me lembro bem, mas sei que foi um hermano porque alguém tinha acabado de dizer a ele um palavrão, mas não tinha dito o que significava. A figura se levantou e chamou o dono do bar que nos olhava sorridente do balcão:
- Pau no cu!
É eu sei que parece ofensivo, mas em todo o bar só nós, os brasileiros, entendemos e, já levados pela alegria que um barriloche proporciona, ríamos tanto que demorou até alguém se acalmar e conseguir explicar para a figura o que ele tinha dito. Ora prá que? Ele adorou a idéia e apelidou o dono do bar de Pau no cu.
Depois de sei lá quantos barriloches e chizitos, resolvemos prestigiar outro lugar cultural e pedimos a conta. Aí veio o simpático dono do bar, a quem todos abraçavam entusiasmados e chamavam por seu apelido carinhoso. Sorridente, ele quis saber o que significava seu apelido e mais que depressa, um certo rapaz, monitor exemplar do Jupem e solista do elenco adulto respondeu:
- Pau no cu quer dizer muy amigo!
Arco!

Encontrei uma receita típica desta iguaria, tipicamente em castellano
1* Agarrar un balde.
2* Tirale sidra.
3* 1/2 vaso de granadina.
4* Un vaso de licor de frutilla.
5* Vodka.
Y si sos choborra agregale lo q t guste! y LISTO!!
Vou de
arte
domingo, 6 de janeiro de 2008
Greve e pós-greve
Bom, sim. Tive um momento de greve, gerada por uma crise existencial. O Universo Bizarro entrou em crise existencial. Sempre soube que queria trabalhar para me divertir, ou me divertir trabalhando ou ainda vice-versa. Por isso que levo esse blog a sério (na medida do possível) e tenho planos de profissionalizar o UniB.
Deixando de lado as xurumelas, descobri que grande parte dos freqüentadores deste espaço holístico-zen-bizarro, vem pelo Google, Isso mesmo, meu grande amigo Google, cujo site é, talvez, o mais procurado do mundo.
- Muito bem, e daí? – vocês se perguntam.
- Pô, Google, sacanagem, eu pensei que as pessoas gostassem do meu blog, não que viessem aqui por acaso, pela sua indicação. E ainda vem procurando coisas como “sexo bizarro” (também nas categorias “com animais” e “com objetos”), “foto nu gay espanhóis”, “fotos de orelha inchada”, “fotos de mulheres no banheiro”, “áfrica mulheres gordas” e “cenas bizarras com cocô”.
Apesar dessas decepções, a fase greve já passou, pois a crise também passou. Afinal, o que seria da minha vida sem o Bizarro? Provavelmente continuaria sendo bizarra, mas sem a expressão que tenho com meu blog, prá quem eu ia contar tanta coisa interessante que acontece por aí?

Esse é meu alter ego, o cavalo Toby meditando sobre a existência de Deus
terça-feira, 1 de janeiro de 2008
Mais revezes de ano novo
Continuo em busca de um ano-novo melhor, por isso, não posso desistir. Os revezes tem de ser cada vez piores. Para quem não viu ou não se lembra:
A coisa funciona assim: Não podemos prever o futuro, mas geralmente ele nunca é do jeito que imaginamos. Então basta imaginar o máximo de coisas ruins possíveis para eliminá-las do futuro, certo?
Maio: Vou perder a minha agenda e com ela todos os prazos dos trabalhos, provas, compromissos, telefones e senhas de tudo que é coisa. Meu computador vai sofrer uma pane tão forte que vai derreter instantaneamente. Meu blog vai ser invadido por crackers e meus e-mails e orkut também. Vou ser excluída do mundo digital.
Junho: Vou tropeçar no tripé de uma das câmeras do laboratório de tele e a câmera vai se espatifar no chão. Nem vendendo minha alma vou conseguir pagar o equipamento. As minha tentativas de cultivar girassóis na cabeça vão ser definitivamente minadas por uma forte geada que vai chegar antes da época.
Julho: Bem em cima do laço minha fonte vai me dar o cano. Vou ficar sem matéria, sem nota, sem IA. Vou ter de implorar prá continuar na faculdade. Os canos do banheiro do meu muquifinho vão congelar e estourar por culpa do 'aquecimento global', que de quente não tem nada. Todas as economias que eu estava fazendo para o TCC serão utilizadas na reforma.
Mais adiante não consigo ver, pois minha visão está turvada, parece que uma nuvem negra se aproxima - não se esqueçam que quanto pior as previsões, mais reveses se eliminam, pois já estamos preparados para o pior, por conseqüência o que vem é sempre melhor.
A coisa funciona assim: Não podemos prever o futuro, mas geralmente ele nunca é do jeito que imaginamos. Então basta imaginar o máximo de coisas ruins possíveis para eliminá-las do futuro, certo?
Maio: Vou perder a minha agenda e com ela todos os prazos dos trabalhos, provas, compromissos, telefones e senhas de tudo que é coisa. Meu computador vai sofrer uma pane tão forte que vai derreter instantaneamente. Meu blog vai ser invadido por crackers e meus e-mails e orkut também. Vou ser excluída do mundo digital.
Junho: Vou tropeçar no tripé de uma das câmeras do laboratório de tele e a câmera vai se espatifar no chão. Nem vendendo minha alma vou conseguir pagar o equipamento. As minha tentativas de cultivar girassóis na cabeça vão ser definitivamente minadas por uma forte geada que vai chegar antes da época.
Julho: Bem em cima do laço minha fonte vai me dar o cano. Vou ficar sem matéria, sem nota, sem IA. Vou ter de implorar prá continuar na faculdade. Os canos do banheiro do meu muquifinho vão congelar e estourar por culpa do 'aquecimento global', que de quente não tem nada. Todas as economias que eu estava fazendo para o TCC serão utilizadas na reforma.
Mais adiante não consigo ver, pois minha visão está turvada, parece que uma nuvem negra se aproxima - não se esqueçam que quanto pior as previsões, mais reveses se eliminam, pois já estamos preparados para o pior, por conseqüência o que vem é sempre melhor.
Vou de
Ibizarrário,
nave-mãe
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Ano-novo = novos revezes
Fim do ano exige providências. As pessoas se enchem de votos felizes de um ótimo ano e resoluções para um ano feliz. É claro que o UniB não cai nessa. Quem acompanha esse blog, sabe que no ano passado, iniciei o que agora vai se tornar uma tradição de fim de ano nesse blog. São os reveses de ano-novo.
A coisa funciona assim: Não podemos prever o futuro, mas geralmente ele nunca é do jeito que imaginamos. Então basta imaginar o máximo de coisas ruins possíveis para eliminá-las do futuro, certo?
Em janeiro, vou perder todo o tempo de férias que deveria usar para fazer algo de útil fazendo coisas típicas da vadiagem, surfar, namorar, comer e dormir. Quando chegar o fim das férias vou entrar em desespero porque não fiz nada de útil. Também vou pegar uma ensolação e um tersol.
Em fevereiro vou continuar procurando um estágio. Vou descobrir que emitir opinião é uma coisa perigosa, pois nunca se sabe o nível de stress das pessoas. No carnaval vou tomar um porre cair e torcer os dois pés (outra vez). Além disso vou descobrir que areia não tem um gosto muito agradável.
Em março vou ter uma crise de nervos, pois vou descobrir que meu IA não foi suficiente para me matricular nas disciplinas de Jornalismo, nos horários que preciso. Vou ter de implorar para o Dalton me encaixar nas disciplinas porque sou incompetente para fazer plano 2 e 3 de matrícula. Vou conseguir um estágio de trabalho voluntário com um chefe chatériimo que vai me obrigar a trabalhar em feriados, fins de semana e 8 horas diárias. Devido ao stress terei amnésia.
Em abril, vou descobrir que 30 horas /aula só era possível porque eu não fazia estágio. Vou começar a ter urticárias devido ao stress e vão surgir furúnculos no meu nariz. Vou perder feio no campeonato de corrida de tampinhas.
Os três meses seguintes com mais previsões catastróficas nos próximos posts. Quem viver, lerá.
Felizmente há algo a meu favor: Sempre sonho com uma casa em construção, na qual eu moro e moram muitas pessoas. É sempre uma casa grande, muito grande. Segundo o site Significados dos sonhos: Casa em construção = ganhos inesperados.
A coisa funciona assim: Não podemos prever o futuro, mas geralmente ele nunca é do jeito que imaginamos. Então basta imaginar o máximo de coisas ruins possíveis para eliminá-las do futuro, certo?
Em janeiro, vou perder todo o tempo de férias que deveria usar para fazer algo de útil fazendo coisas típicas da vadiagem, surfar, namorar, comer e dormir. Quando chegar o fim das férias vou entrar em desespero porque não fiz nada de útil. Também vou pegar uma ensolação e um tersol.
Em fevereiro vou continuar procurando um estágio. Vou descobrir que emitir opinião é uma coisa perigosa, pois nunca se sabe o nível de stress das pessoas. No carnaval vou tomar um porre cair e torcer os dois pés (outra vez). Além disso vou descobrir que areia não tem um gosto muito agradável.
Em março vou ter uma crise de nervos, pois vou descobrir que meu IA não foi suficiente para me matricular nas disciplinas de Jornalismo, nos horários que preciso. Vou ter de implorar para o Dalton me encaixar nas disciplinas porque sou incompetente para fazer plano 2 e 3 de matrícula. Vou conseguir um estágio de trabalho voluntário com um chefe chatériimo que vai me obrigar a trabalhar em feriados, fins de semana e 8 horas diárias. Devido ao stress terei amnésia.
Em abril, vou descobrir que 30 horas /aula só era possível porque eu não fazia estágio. Vou começar a ter urticárias devido ao stress e vão surgir furúnculos no meu nariz. Vou perder feio no campeonato de corrida de tampinhas.
Os três meses seguintes com mais previsões catastróficas nos próximos posts. Quem viver, lerá.
Felizmente há algo a meu favor: Sempre sonho com uma casa em construção, na qual eu moro e moram muitas pessoas. É sempre uma casa grande, muito grande. Segundo o site Significados dos sonhos: Casa em construção = ganhos inesperados.
Vou de
Ibizarrário,
nave-mãe
sexta-feira, 20 de julho de 2007
Meu primeiro vídeo!!!!
Meu primeiro vídeo, filmado, roteirizado e editado por mim.
Meu primeiro vídeo, filmado, roteirizado e editado por mim.
Plac, plac, plac... (aplausos)
Vou de
Jornalismo,
nave-mãe,
vídeo
terça-feira, 3 de julho de 2007
Piu-Piu e a Grande Conspiração Universal
O famoso passarinho dos desenhos animados Piu-Piu é na verdade um instrumento utilizado pelos extraterrestres em conjunto com o governo secreto da Terra para inserir mensagens subliminares nas mentes da população e prepará-la para a dominação completa do planeta em um futuro próximo.
As evidências são inegáveis e revelam que a Grande Conspiração Universal está sendo levada a cabo silenciosamente há décadas, com o apoio de nosso governos e das grandes empresas de entretenimento.

Esta é a tese defendida pelo físico nuclear Denton Creepman. Segundo ele, Piu-Piu é a representação de um ser híbrido, uma mistura simbólica e intencionalmente infantil de DNA de passarinho com DNA alienígena. Os desenhos abaixo demonstram claramente a real natureza do aparentemente inocente passarinho. Leia toda a tese.
Vou de
O.V.N.I.s
sexta-feira, 20 de abril de 2007
Como definir Deus?
De Einstein a Toby: As apreciações dos gênios a respeito da eterna questão.

Quando Einstein disse que "Deus não joga dados com o Universo", tentou explicar que nada no mundo está aí por nada. Mas, aí veio a física quântica e tudo ficou mais complicado ainda. Como diria alguém - que deve ser importante, mas não me lembro o nome: "Quanto mais eu sei, menos entendo".
Na revista Piauí, ninguém menos que Toby, um cavalo, pondera sobre a existência de Deus. Nem Napoleão, podia tanto com um cavalo branco. Separei um trecho para apreciação:
[...] Ser um cavalo falante me deixa com tempo de sobra para ponderar acerca desses grandes temas. Ninguém me monta, porque simplesmente digo logo para descer. Assim, tenho muito tempo livre. Às vezes, à noite, para passar as horas, eu canto; às vezes, paquero a beldade que anda no pasto vizinho, a Lily. Às vezes, exercito meus poderes, o que é divertido. Neste preciso momento, de fato, você não lê isto. Apenas pensa que lê. Na verdade, você está ligando para o serviço telefônico do seu banco e transferindo todo o dinheiro para a minha conta.
Na maior parte do tempo, no entanto, assim como fazem muitos outros cavalos, tento fazer anagramas de cabeça. Quando você vê um cavalo parado num pasto, olhando para você, na realidade ele está tentando recombinar letras na cabeça: "amor, ramo, roma..." É coisa natural nos cavalos. [...]
É por isso que o cavalo não inventou o computador, mas inventou - e pouca gente sabe disso - o sofá. Uma vez que você permita que idéias incompatíveis coexistam em seu cérebro, estará no rumo certo para virar uma boa besta de carga. Aqui está uma pitada de juízo de cavalo, saído de minha própria cocheira: qualquer resposta que escolher, a qualquer momento, será a resposta correta. [...]
JK: Certa vez no cursinho pré-vestibular, um professor de física afirmou que a ciência provaria a existência de Deus quando encontrasse a relação entre eletricidade e magnetismo. Haveria então uma fórmula, a fórmula de Deus. Quando comecei a gostar de metafísica, lá pelos 14 anos, tanto Shirley MacLaine quanto Nietsche tinham razão. O que confirma a tese de Toby. Mas, o professor de física também está certo. Não é engraçado?
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2004
Errar é humano, perdoar são $500
FRASES PUBLICADAS EM ALGUNS JORNAIS NOS ÚLTIMOS MESES, NO RIO DE JANEIRO.
1. "A nova terapia traz esperanças a todos os que morrem de câncer a cada ano." - JORNAL DO BRASIL (Na cova?)
2. "Apesar da meteorologia estar em greve, o tempo esfriou ontem intensamente." - O GLOBO (O frio não estava filiado ao sindicato grevista)
3. "Os sete artistas compõem um trio de talento." EXTRA (Hã?)
4. "A vítima foi estrangulada a golpes de facão." - O DIA (Uma nova modalidade de crime)
5. "Os nossos leitores nos desculparão por esse erro indesculpável." - O GLOBO (De modo algum!)
6. "No corredor do hospital psiquiátrico os doentes corriam como loucos." - O DIA (Naturalmente....)
7. "Ela contraiu a doença na época que ainda estava viva." - JORNAL DO BRASIL (Jura?)
8. "Parece que ela foi morta pelo seu assassino." - EXTRA (Não diga!)
9. "Ferido no joelho, ele perdeu a cabeça." - O DIA (Espera, onde foi o machucado mesmo?)
10. "O acidente foi no triste e célebre Retângulo das Bermudas." - EXTRA (Gente, mas até ontem era um triângulo!)
11. "O tribunal, após breve deliberação foi condenado a um mês de prisão." - O DIA (E será que ele tem cela especial?)
12. "O velho reformado, antes de apertar o pescoço da mulher até a morte, se suicidou." - O DIA (Seria a volta dos mortos-vivos?)
13. "A polícia e a justiça são as duas mãos de um mesmo braço." - EXTRA (Que aberração!)
14. "Depois de algum tempo, a água corrente foi instalada no cemitério, para a satisfação dos habitantes." - JORNAL DO BRASIL (Água no além para purificar as almas...) E, finalmente, para "coroar" a ignorância:
15. "Há muitos redatores que, para quem veio do nada, são muito fiéis às suas origens." - O GLOBO (Do pó ao pó...)
1. "A nova terapia traz esperanças a todos os que morrem de câncer a cada ano." - JORNAL DO BRASIL (Na cova?)
2. "Apesar da meteorologia estar em greve, o tempo esfriou ontem intensamente." - O GLOBO (O frio não estava filiado ao sindicato grevista)
3. "Os sete artistas compõem um trio de talento." EXTRA (Hã?)
4. "A vítima foi estrangulada a golpes de facão." - O DIA (Uma nova modalidade de crime)
5. "Os nossos leitores nos desculparão por esse erro indesculpável." - O GLOBO (De modo algum!)
6. "No corredor do hospital psiquiátrico os doentes corriam como loucos." - O DIA (Naturalmente....)
7. "Ela contraiu a doença na época que ainda estava viva." - JORNAL DO BRASIL (Jura?)
8. "Parece que ela foi morta pelo seu assassino." - EXTRA (Não diga!)
9. "Ferido no joelho, ele perdeu a cabeça." - O DIA (Espera, onde foi o machucado mesmo?)
10. "O acidente foi no triste e célebre Retângulo das Bermudas." - EXTRA (Gente, mas até ontem era um triângulo!)
11. "O tribunal, após breve deliberação foi condenado a um mês de prisão." - O DIA (E será que ele tem cela especial?)
12. "O velho reformado, antes de apertar o pescoço da mulher até a morte, se suicidou." - O DIA (Seria a volta dos mortos-vivos?)
13. "A polícia e a justiça são as duas mãos de um mesmo braço." - EXTRA (Que aberração!)
14. "Depois de algum tempo, a água corrente foi instalada no cemitério, para a satisfação dos habitantes." - JORNAL DO BRASIL (Água no além para purificar as almas...) E, finalmente, para "coroar" a ignorância:
15. "Há muitos redatores que, para quem veio do nada, são muito fiéis às suas origens." - O GLOBO (Do pó ao pó...)
Vou de
Jornalismo
Assinar:
Postagens (Atom)